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Espírito Santo

Programa Mundo Cooperativo aborda atuação da Heveacoop e da CAFC

Edição do último domingo (13) ressaltou a importância dos mercados de borracha e banana, em que as cooperativas atuam


15/04/2025 13:37 - Por Larissa Cors
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O seringueiro e cooperado Joilson de Rezende ensina o processo de “sangria” (extração do látex) para o apresentador Vinícius Baptista. Imagem: TV Sim/SBT

Mais uma edição do Mundo Cooperativo no ar! O programa exibido no último domingo (13/4) pela TV Sim (SBT) abordou o trabalho desenvolvido pela Cooperativa dos Seringalistas do Espírito Santo (Heveacoop) e pela Cooperativa da Agricultura Familiar de Cariacica (CAFC) nos mercados de borracha e banana capixabas.

A atração foi iniciada com a história da Heveacoop. O apresentador Vinícius Baptista foi até a sede da cooperativa capixaba e passou por algumas propriedades de cooperados. Um deles foi o seringalista e conselheiro de Administração da cooperativa, Humberto Nunes de Moraes, que revelou a origem do empreendimento.

“A coop surgiu da necessidade de tentarmos melhorar o mercado da borracha, que era totalmente desorganizado no estado. Nos reunimos e resolvemos que precisaríamos comercializar a nossa borracha. E a melhor ideia foi criar uma cooperativa para nós mesmos comercializarmos a nossa produção”, afirmou.

A Heveacoop foi a primeira cooperativa de produtores de borracha do Brasil, criada em 1991. Após a sua estruturação, o mercado para os produtores se expandiu. A coop conseguiu um contrato com uma multinacional gigante no mundo dos pneus e passou a oferecer melhores condições de venda da borracha. Hoje, uma das maiores dificuldades que o mercado capixaba de látex enfrenta é a mão de obra, que é muito delicada e manual.

Na sequência, o apresentador seguiu para a CAFC, onde o principal produto produzido é a banana orgânica. De acordo com o presidente e fundador da coop, Davi Dutra de Barcelos, a cooperativa foi fundada em 2017 com o objetivo de melhorar o preço de venda da banana e se tornou referência no mercado. Atualmente, a partir de uma estimativa de garantia da produção, ela consegue pagar um valor fixo ao produtor para o ano inteiro.

Os agricultores entregam as frutas na sede da cooperativa, onde são climatizadas e enviadas para a Grande Vitória, São Paulo, Rio de Janeiro e utilizadas na merenda escolar, além da fabricação de doces – que representa 30% do faturamento da coop e é terceirizada. Porém, em breve, será construída uma fábrica de doces dentro da propriedade da cooperativa, viabilizando uma produção ainda maior.

Assista ao episódio completo:


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Fonte: Sistema OCB/ES

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