O Sicoob apresenta oficialmente
em outubro, a Agenda e o Relatório de Sustentabilidade, acompanhados de plano estratégico
dos seus negócios. Os materiais convergem com as diretrizes do Banco Central do
Brasil voltadas à Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática.
O objetivo central da iniciativa é estruturar um ambiente de sustentabilidade
sistêmica, visando integrar, de forma abrangente, as práticas sociais,
ambientais e de governança (ESG) ao modelo de negócios do Sicoob.
“Vamos mobilizar todas as organizações do Sistema em torno do Pacto pelo
Desenvolvimento Sustentável, acentuando o compromisso do Sicoob com as questões
sociais, ambientais e climáticas, de acordo com a abordagem ESG, até 2023”,
afirma Ênio Meinen, diretor de coordenação sistêmica e relações institucionais
do Sicoob.
O programa inclui objetivos, metas e indicadores da Agenda; estrutura de Comitê
de Sustentabilidade; Política de Responsabilidade Social; Pacto pelo
Desenvolvimento Sustentável; processos de gestão de dados de sustentabilidade,
além de Relatório de Gerenciamento de Riscos Sociais, Ambientais e Climáticos.
APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO
De acordo com Ênio Meinen, o Relatório de Sustentabilidade 2020 do Sicoob mostra, principalmente, como a instituição adaptou-se à nova realidade decorrente da pandemia e, também, como a cooperação tem auxiliado na travessia nesse período de grande adversidade.
Merecem destaque as medidas de apoio creditício que vêm assegurando a
resiliência econômica e financeiras dos cooperados. “Fechamos 2020 com R$ 88,7
bilhões em operações de crédito, um crescimento de 36% com relação a 2019”,
conta o executivo.
Especificamente para MPEs, segmento bastante vulnerável aos impactos da
pandemia, as operações tiveram incremento de mais de 50%. “São centenas de
milhares de microempreendedores, pequenos e médios negócios que puderam manter
e até mesmo impulsionar suas atividades, garantindo emprego e renda,
principalmente pelo interior do país”.
Ainda em relação ao crédito, o Sicoob reafirma seu empenho com a adequada
avaliação dos riscos socioambientais e climáticos em todas as operações,
incentivando boas práticas de sustentabilidade. “Intensificaremos a alocação de
recursos financeiros e técnicos para apoiar nossos cooperados em sua transição
para uma economia mais sustentável, circular e de baixo carbono”, diz Ênio
Meinen.
O Relatório pode ser conferido na íntegra mediante acesso por meio do link:
https://bit.ly/3jdImbk